Classification des vins de Bordeaux de 1855

La classification officielle des vins de Bordeaux de 1855 est la référence établie à l'époque sur la demande de l'empereur Napoléon III pour l'exposition universelle de Paris de 1855. Les négociants de l'industrie vinicole établirent un classement en fonction de la réputation des châteaux et le prix de leur production, qui à l'époque était directement en relation avec la qualité.
Les vins furent classés en importance du premier au cinquième cru. Tous les rouges venaient de la région du Médoc sauf le Château Haut-Brion des Graves. Les blancs, alors marginaux, furent limités à la variété liquoreuse des Sauternes et Barsac sur deux niveaux.
Publié le 18 avril 1855, deux changements ont eu lieu depuis la création du classement : en septembre 1855 Château Cantemerle a été ajouté comme cinquieme cru et en 1973 Château Mouton Rothschild obtint de passer de second à premier cru. Les vignobles ont changé de superficie sans que cela ne soit pris en compte.
La liste ci-dessous correspond à la version actuelle de la classification.

Les cinq Premiers Grands Crus:
Château Lafite-Rothschild, Pauillac
Château Latour, Pauillac
Château Margaux, Margaux
Château Mouton Rothschild, Pauillac
Château Haut-Brion, Pessac-Léognan, Graves

http://www.grand-cru-classe.com/


Salut!  Mark

Speed Racer, o Anime completa 50 anos de sucesso

Tudo começou no início dos anos 60, no Japão, onde uma série de mangá se tornou muito popular. Ela tinha o nome de "Mach Go Go Go", criada e ilustrada por Tatsuo Yoshida. Os quadrinhos contavam a história de um carro de corrida com muitos truques baseado no Ferrari Dino e seu piloto, chamado Go Mifune. O sucesso foi tão grande que Yoshida e seus irmãos compraram um estúdio de animação, batizado de Tatsunoko Studios.
Yoshida e seus irmãos Kenji Yoshida e Ippei Kuri já haviam lançado uma série em preto e branco chamada Space Ace, e resolveram levar Mach Go Go Go para a TV, numa série de 52 episódios de meia hora. A série foi um sucesso completo nos dois anos em que ficou no ar no Japão.
A produtora americana Trans-Lux comprou os direitos de Mach Go Go Go em 1967, fazendo algumas modificações e adaptando o desenho para o público americano. O nome da serie passou para Speed Racer, e o carro Mach Go passou a ser chamado de Mach 5. Diferenças culturais entre japoneses e americanos resultaram na mudança mais importante da série: o foco das histórias foi mudado do carro para o piloto. Speed Racer se tornou mais importante como um personagem, os diálogos foram traduzidos do japonês para o inglês pela própria Tatsunoko e as músicas de fundo não sofreram intervenção, mantendo Speed Racer o mais próximo possível de Mach Go Go Go.
Cada botão do volante do Mach 5 tem uma letra que é a inicial da função que ele aciona:
(A)utojack: Macaco automático com molas para erguer o carro. (B)elt Tire: Garras especiais nos pneus, para tração em qualquer tipo de terreno. (C)hoppers (Cutter): Duas serras rotativas saem do carro para cortar  obstáculos. (D)efenser: aciona capota que fecha o cockpit refrigerado a ar, à prova de choque e água. (E)vening Eye: Controle de iluminação especial com infravermelho para pilotar à noite. (F)rogger: Abastece o cockpit com oxigênio, ergue um periscópio para se observar a superfície da água através de um monitor no painel.
(G)izmo Rocket: Lança um pássaro robô controlado por controle remoto para comunicação de emergência. Transporta fotos ou mensagens gravadas.



Manual Online de Peças de Reposição para BMW


Dica de um site realmente útil para o seu BMW:
http://www.realoem.com/bmw/
O site é uma cópia dos manuais de manutenção e peças de reposição da BMW, carros e motos. Você pode navegar pelos modelos e escolher peças específicas com a codificação original BMW de spare, ou se preferir coloque o número do chassi (número VIN) que o site busca automaticamente todas as informações sobre o seu BMW, desde mês de fabricação até peças detalhadas do motor.

Mark

The Best Cigars from Cigar Aficionado Magazine

"It’s the most challenging of tests facing any cigar—making it onto Cigar Aficionado’s Top 25 list.

It’s hard enough for a cigar to rise to the top of any one of our ratings, but to make it here requires consistent performance. A cigar must excel in not only one taste test, but in several. And the competition gets stiffer each time. We rate more than 700 cigars annually, and this year we looked at all the cigars that scored a minimum of 90 points, outstanding on our 100-point scale. We eliminated duplicates among brands, choosing the best of each, then sent our tasting coordinator out to buy new samples of the chosen cigars. Just as in the original tests, the coordinator stripped each cigar of its identifying cigar band and gave each cigar a new code known only to him . The cigars were then smoked by a panel of senior tasters from the magazine, each with a minimum of 12 years experience in cigar tastings.
The cigars were rated on their appearance, smoking characteristics, flavor and overall impression, and those scores were averaged for each cigar. At the conclusion of that round, the best of the cigars were rebanded once again with a new code and resmoked by the panel to ensure their consistent quality, and to find the very best. This final tasting consisted of 14 cigars, all of them wonderful, none of them mediocre. At the end, we had our cigar of the year, a smoke that was clear in our tasters’ minds as the very best of a series of rigorous and exhaustive tests, a cigar that we found absolutely brilliant."

From Cigar Aficionado magazine. See the top 25 cigars complete analysis at: http://www.cigaraficionado.com/Cigar/CA_Top_25/Top_25_Display/0,4320,2009,00.html

Mark

World leader in luxury, LVMH Moët Hennessy - Louis Vuitton

LVMH Group possesses a unique portfolio of over 60 prestigious brands. The Group is active in five different sectors: Wines and spirits, fashipn and leather, perfumes and cometics, watches and jewerly, selected retailes. That means ownership and management of brands like: Moet & Chandon, Dom Perignon, Veuve Clicquot, Louis Vuitton, Kenzo, Fendi, Dior, Tag Heuer, Hublot, De Beers, Sephora and others.
Thanks to its brand development strategy, and the expansion of its international retail network (more than 2,400 stores worldwide), LVMH has had a strong growth dynamic since its creation in 1987.
http://www.lvmh.com/

Mark

TAG Heuer Shoots Itself In the Foot on Caliber 1887 Launch

TAG’s Credibility Under Heavy Fire from Watch Enthusiasts, CEO Takes to the Web to Defend. You know there’s a problem when the CEO of a global watch brand is forced to defend his company’s actions. Such is the situation now unfolding at TAG Heuer, where CEO J.C. Babin’s remarks can be seen on watch blogs such as Calibre 11 and watch forums such as Watchuseek – as he defends what now appears to be overly aggressive marketing by TAG Heuer for the launch of its new, ahem, “designed 100% in-house” Caliber 1887.

So here’s the quick run-down: on December 2, TAG Heuer in great fanfare announced the launch of a new Caliber, the Caliber 1887. The press release unequivocally states “The Calibre 1887 is the fifth movement designed 100% in-house by TAG Heuer. TAG Heuer did NOT 100% design this movement in house.
“Hi, I’m J.C. Babin the CEO of TAG Heuer, and YES, the new Caliber 1887 is based on a SII (Seiko Instruments Inc.)TC78 platform developped and patented in 1997 and eversince produced in very limited quantities, apparently for Junghans and Seiko watches in Japan.


The Caliber 1887 is an evolution (major or minor, it matters not) of a pre-existing platform. Babin goes on to state that “I would therefore qualify that movement as really in-house and manufactured by TAG Heuer even though, yes, the original IP has been acquired from SII.” Sure, I suppose it does “qualify” as in-house but the obvious reality is that is was not 100% designed in house.
The first Grand Carrera models are based in Caliber 1887.

Tag Heuer "Japan Made"...

Mark

Relógios: Ele pode parar o tempo.


O suíço Nicolas Hayek, 80 anos, é uma lenda no mundo da relojoaria, uma espécie de salvador da "pátria dos relógios", por ter reerguido a indústria suíça em um tempo em que os japoneses inundavam o mercado mundial com seus modelos de quartzo baratos e precisos. Nos anos 80, uniu a Asuag e a SSIH, as duas maiores produtoras do país, e criou a Swatch, a descontraída marca de relógios de plástico para todos os gostos e todos os bolsos. Ele está no comando do Swatch Group, dono de 19 marcas, como Omega, Breguet, Tissot, Mido, entre outras, e de um faturamento anual de US$ 4,2 bilhões, ele anunciou que, até o fim do ano, a ETA, fabricante de componentes de relógio do grupo, vai parar de vender peças separadas para outras grifes que não sejam de seu conglomerado. "As perdas para o grupo seriam pequenas comparadas com todas as vantagens que teremos", disse Hayek em uma recente entrevista ao jornal suíço L'Agefi. Para o grupo Swatch, é verdade, o impacto será reduzido, já que as vendas de peças representam cerca de 8% de seu faturamento. Para a concorrência, porém, será mortal. Várias marcas Suiças poderão desaparecer.

Pode parecer mero detalhe, mas o fornecimento de peças para os relógios é o que move todas as engrenagens da indústria suíça e a ETA detém o monopólio nesse segmento. De acordo com estudos de analistas do Citibank, 70% de todas as vendas de componentes na Suíça estão nas mãos da empresa do grupo Swatch. Ou seja, o impacto dessa decisão é profundo e pode pôr em xeque um dos grandes patrimônios nacionais do povo helvético. Se a promessa de Hayek se concretizar, ela aumentaria ainda mais a concentração das vendas do grupo, responsável por 60% de todos os relógios que saem da Suíça. Não há empresa que consiga suprir a saída da ETA do mercado. Hoje, com exceção da Rolex, da Vacheron Constantin, da Jaeger LeCoultre e de poucas marcas contadas nos dedos das mãos, quase todas as grandes grifes, como, por exemplo, Hublot, Baume & Mercier, Tag Heuer e outros ícones, dependem da ETA quando o assunto são os relógios produzidos em larga escala.

Para entender a magnitude de uma decisão como essa, é preciso compreender como a indústria suíça se movimenta. As grifes geralmente compram a base do relógio que, no fundo, seria como o seu chassi e "turbinam" o mecanismo acrescentando algumas peças. Pela estratégia de Hayek, a partir de 2011, as marcas teriam de comprar o mecanismo completo. É como se a Volkswagen fosse hegemônica no mundo do automobilismo e obrigasse a Ford, a GM, a Fiat e quase todos os seus rivais a comprar o motor fabricado por ela. Pior: sem peça de reposição. "Se quebrar, tem que comprar o motor inteiro.

O problema da concentração ficou evidente, em 2002, quando a ETA começou a reduzir o fornecimento de componentes para relógios mecânicos e, em 2006, resolveu parar de vender para terceiros. Foi necessária a intervenção dos órgãos reguladores suíços para que a decisão fosse revista e a data limite ficou estipulada para o fim de 2010. Ainda cabem novos recursos para brecar a decisão da ETA e ela está sob investigação da Comissão Suíça de Competição, a Comco, mas será uma longa briga. Enquanto isso não acontece, algumas marcas tentam minimizar os impactos da provável saída da ETA. A Breitling é uma delas. Na virada dos anos 2000, os executivos da empresa decidiram construir uma manufatura e, assim, diminuir a dependência da ETA. O resultado surtiu efeito, no ano passado, com o lançamento do Chronomat B01, o primeiro relógio da grife com todos os mecanismos próprios. E essa dependência não pode ser suprida da noite para o dia.


Hayek, cuja fortuna pessoal alcança US$ 2 bilhões, sabe que tem nas mãos um diferencial competitivo extremamente valioso. Sabe, ainda, que diante dos últimos números de seu grupo e, sobretudo, do setor, ele precisa se mexer. Dados da Fédération de L'industrie Horlogère Suisse, instituição que representa o setor, mostram que, de janeiro a novembro de 2009, as exportações tiveram uma queda de 21% em comparação ao mesmo período de 2008. As vendas do grupo Swatch no primeiro semestre de 2009 (ainda não foi consolidado o balanço anual) também caíram muito em comparação com o mesmo período de 2008, atingindo uma queda de 15,3%.

Todos correm contra o tempo.

Mark

BMW Oracle Racing Team on 33rd America's Cup.

Amazing! See fact sheet of the USA 17 boat: Trimaran of carbon composite construction
Overall Length: 34m
Wing, Height: 68m (compared to 31m length of a Boeing 747 wing)
Surface area: 650 sq.m
Weight: 3,500 kg
The wing sail is primarily constructed from carbon fibre and kevlar with a light, shrinkable aeronautical film material used as an overall skin over the frame.
See Larry Ellison at the end, with the America's Cup trophy. He is getting old.



Teamwork! More sailing to come!

Mark